Os comitês não costumam existir nas instituições ditas “opacas”, mas de uma maneira ou de outra, eles acabam por ser criados nos momentos de crise, devido à enorme pressão da mídia e da opinião pública. Nesses casos, o assessor pode ajudar a criar tais comitês, a partir do modelo-padrão sugerido, que, obviamente, trata-se apenas de um modelo, a começar pelos nomes:
- Comitê executivo da crise: Coordenado pelo alto escalão, com a participação da assessoria de imprensa, é que será responsável por este comitê, composto por representantes das áreas relacionadas com o setor da crise. A função do comitê é a de unificar a linguagem da empresa diante do ocorrido e reunir informações para que as necessidades dos jornalistas e da opinião púbica sejam atendidas.
- Comitê de relações com o público externo: o assessor deve auxiliar a presidência na escolha de um ou mais porta-vozes. Não é recomendado que seja o presidente da empresa – cuja imagem deve ser preservada – nem muito menos o próprio assessor de imprensa, sob o risco de ele perder a condição de neutralidade que a função exige.
O papel do porta-voz é de fazer com que o discurso seja transmitido de um modo coerente e “padronizado” para o público externo. Cabe lembrar que ele sempre deverá ser orientado pelo assessor sobre como lidar com os jornalistas durante as entrevistas, sem usar termos demasiadamente técnicos, sob o risco de provocar evidentes prejuízos à comunicação. Um porta-voz que vacila em suas falas, leva a imprensa a interpretar envolvimento ou admissão de culpa, mesmo porque todas as informações serão objeto de confrontação junto a especialistas, sindicalistas e até funcionários descontentes.
- Comitê de redação: no caso de crises graves, é provável que o assessor de imprensa precise organizar coletivas com certa freqüência. Um grupo com função determinada de ajudar na organização destas coletivas e na preparação dos imprescindíveis textos de apoio pode fazer com que seu trabalho flua melhor. Dependendo do tipo de crise (um acidente com vítimas, por exemplo), o comitê de redação deve preparar releases diários contendo as últimas informações e os procedimentos que estão sendo tomados pela empresa ou instituição pública para reparar as possíveis consequências. Recomenda-se que os releases também sejam publicados no site do orgão, para que tenham fácil acesso.
- Comitê de acompanhamento de mídia: deve monitorar e corrigir os eventuais erros cometidos pela mídia.
- Comitê executivo da crise: Coordenado pelo alto escalão, com a participação da assessoria de imprensa, é que será responsável por este comitê, composto por representantes das áreas relacionadas com o setor da crise. A função do comitê é a de unificar a linguagem da empresa diante do ocorrido e reunir informações para que as necessidades dos jornalistas e da opinião púbica sejam atendidas.
- Comitê de relações com o público externo: o assessor deve auxiliar a presidência na escolha de um ou mais porta-vozes. Não é recomendado que seja o presidente da empresa – cuja imagem deve ser preservada – nem muito menos o próprio assessor de imprensa, sob o risco de ele perder a condição de neutralidade que a função exige.
O papel do porta-voz é de fazer com que o discurso seja transmitido de um modo coerente e “padronizado” para o público externo. Cabe lembrar que ele sempre deverá ser orientado pelo assessor sobre como lidar com os jornalistas durante as entrevistas, sem usar termos demasiadamente técnicos, sob o risco de provocar evidentes prejuízos à comunicação. Um porta-voz que vacila em suas falas, leva a imprensa a interpretar envolvimento ou admissão de culpa, mesmo porque todas as informações serão objeto de confrontação junto a especialistas, sindicalistas e até funcionários descontentes.
- Comitê de redação: no caso de crises graves, é provável que o assessor de imprensa precise organizar coletivas com certa freqüência. Um grupo com função determinada de ajudar na organização destas coletivas e na preparação dos imprescindíveis textos de apoio pode fazer com que seu trabalho flua melhor. Dependendo do tipo de crise (um acidente com vítimas, por exemplo), o comitê de redação deve preparar releases diários contendo as últimas informações e os procedimentos que estão sendo tomados pela empresa ou instituição pública para reparar as possíveis consequências. Recomenda-se que os releases também sejam publicados no site do orgão, para que tenham fácil acesso.
- Comitê de acompanhamento de mídia: deve monitorar e corrigir os eventuais erros cometidos pela mídia.
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